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Praça Mauá
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Praça Mauá
Praça Mauá Rio de Janeiro
“O labirinto acredita no caminho como uma metodologia tradicional artística possível para construção de sentidos. Usando o corpo como suporte, o ponto de partida é o eu. Convocando-nos a desorientação do labirinto é dada a largada para a metodologia de percorrer a rede de caminhos e fronteiras, de certezas e dúvidas, em se perder ou se achar, onde circula o visível e o invisível, a dúvida, a tentativa e erro, os rastros, o retorno, a circularidade. Os caminhos são conduções de energia e mistério, escolher caminhos pela intuição, é escolher qual energia queremos ser conduzidos. As materialidades apresentadas aqui se dão por colheitas e investigações de materiais diversos no Rio de Janeiro.”
Nascida em Goiânia, em 1986, vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, território e natureza, sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas. Sua primeira exposição individual aconteceu em novembro de 2021 no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MAM. O trabalho de Sallisa foi destaque na Trienal do SESC em Sorocaba (2021), na exposição Histórias feministas: artistas após 2000 no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MASP) (2019), VAIVEM, no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro (CCBB) (2019), na Bienal do Barro, Caruaru (2019), Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre (2019), Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2019) e Dja Guata Porã, Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR) (2017). Indicada ao Prêmio PIPA 2020.
Sucata Quântica nasceu em São Paulo em 2018, como uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais e práticas por meio do reuso criativo (upcycling). Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica e da diversão. Tem desenvolvido instalações artísticas em festivais como Frestas – Trienal de Arte do Sesc Sorocaba (2021-2022), cenografia de eventos (Encontros Lixo-Zero 2019 e 2022), mais de 12 oficinas para toda classe de públicos e com variedade de protótipos. Também tem sido expositora de mais de 10 feiras e exposições. Sucata iniciou com a parceria de Hamilton Ortiz, Felipe Rodriguez, Bianca Walber e Sol Calderón. Hoje contamos com uma rede ampla de parceiros de design industrial, artes, permacultura, arquitetura e engenharia que é ativada para projetos específicos.
Também conhecido como “Maracatu Nação”, o Baque Virado é um gênero musical histórico criado em Pernambuco. Fundado por Iyabá Tenily Guian em 2016, o grupo “Baque Mulher” registra e mantém a cultura viva na capital carioca.
Iyabá é uma descendente direta de Mestra Joana Cavalcante, a primeira mulher a apitar uma Nação tradicional de Maracatu de Baque Virado. Além do registro cultural, Baque Mulher é também resistência histórica e cidadã.
Vem abrir o segundo sábado de Play Festival nesse cortejo e convide geral! Todas as pessoas são bem-vindas!
O Baque Mulher Rio de Janeiro foi fundado pela Iyabá Tenily Guian em 2016.
Iyabá Tenily é regente e coordenadora do grupo desde a sua fundação, uma das descendentes diretas do trabalho da Mestra Joana Cavalcante, a primeira mulher a apitar uma Nação tradicional de Maracatu de Baque Virado. Esta Nação é oriunda da
comunidade do Bode/Pina em Recife, onde Iyabá viveu, cresceu e vivenciou o maracatu desde sua adolescência. Tenily é Iyabá do terreiro Ilê Axé Oxum Deyn onde Mestra Joana é Iyakekerê e que está profundamente relacionado à Nação Encanto do Pina.
“Convidamos a pensar em diálogo ativo com a cidade a partir da técnica de cartazes urbanos. Desde produzir seu próprio cartaz de forma manual e criativa até coletivamente. O lambe lambe é tornar público um conteúdo crítico, estético, político desde uma cidade que atravessa e por muitas vezes cala. Lambe Lambe pode ser voz, forma e gesto.
O festival convida a artista Calli Nassar para promover uma oficina de Lambes com foco na sua função pedagógica nas artes.
A oficina também conta com lambes personalizados criados para o festival trazendo as frases das crianças entrevistadas nas instituições parceiras do Play, contando suas percepções sobre a cidade e as artes,onde o público será convidado a intervir nas ruas do entorno do Centro Cultural Oi Futuro.
“
Calli Nassar é artista urbana e arte educadora carioca.
Mestranda na UERJ em arte, sujeito e cidade, reflete sobre intervenção urbana enquanto memória.
É uma experiência sonora, orquestrada por @phhonorato e @ambulantecultural. A dupla, composta por pesquisadores e produtores musicais que circulam por brechós e sebos das cidades brasileiras, busca pelas pérolas sonoras: fitas K7, discos raros, histórias de territórios e oralidades, onde arte sonora, poesias, cantos, samples, rimas, danças, ritmos regionais, batidas e brinquedos eletrônicos se encontram, em um portal sensorial. Convidam a um mergulho nas ervas sonoras, em nossas raízes mais profundas: nativas, afro, indígenas, periféricas; as artes do povo da rua, dos erês, das florestas, das crianças, das cidades e dos anciãos.
É uma experiência sonora, orquestrada por @phhonorato e @ambulantecultural. A dupla, composta por pesquisadores e produtores musicais que circulam por brechós e sebos das cidades brasileiras, busca pelas pérolas sonoras: fitas K7, discos raros, histórias de territórios e oralidades, onde arte sonora, poesias, cantos, samples, rimas, danças, ritmos regionais, batidas e brinquedos eletrônicos se encontram, em um portal sensorial. Convidam a um mergulho nas ervas sonoras, em nossas raízes mais profundas: nativas, afro, indígenas, periféricas; as artes do povo da rua, dos erês, das florestas, das crianças, das cidades e dos anciãos.
Desde 2016 Clara fotografa terreiros de candomblé, pesquisando a ética, a estética e a poética do fazer fotográfico dentro dessas comunidades.
Fui uma criança de terreiro e muito cedo impactada pela produção de artistas como Pierre Verger e José Medeiros. Para o Play Clara produz parte do acervo das fotografias das infâncias de terreiro, impressas em lambes de larga escala e expostas no pilotis do Museu de Arte do Rio.
Clara Nascimento, mulher de Yemanjá, forjada nas águas da periferia do Rio de Janeiro, em uma família de mulheres potentes, fotógrafa, videomaker e documentarista, pesquisa a criação e a discussão das imagens criadas nos terreiros sob a perspectiva de seus próprios membros. Graduada em Cinema através do ProUni pela Universidade Estácio de Sá, cursou Vídeo e Fotografia pela Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia. Foi a artista convidada para a edição XI da revista Awen, apresentando uma seleção de registros em festividades de terreiros.Em 2016 criou “Yalodê”, um projeto de registro documental
Gisele traz como proposta a utilização dos objetos da Feira de Antiguidades da Praça XV como pilar para criação de histórias desenvolvidas pelo público, que não sabe o paradeiro desses objetos. Mas e se utilizássemos da lírica humana para criar histórias? Com essa reflexão a artista cria uma instalação chamada Tudo que Vai e Vem.
A escultura em formato de origami Vai-e-Vem traz na prática de brincar um mergulho sobre a memória e lembranças da cidade do Rio de Janeiro.Ao cobrir a obra com jornais que foram garimpados na feira da praça XV,a artista pretende que esse gigante origami represente o fluxo da cidade,o vai e vem das pessoas e de suas memórias.
O projeto de Arassari Pataxó tem como objetivo disseminar o conhecimento tradicional e cultural dos povos originários. Compartilhar as vivências na aldeia e a proteção ambiental pelas danças, músicas, histórias, formas de colher, plantar e preservar, utilizando a agroecologia, refletir junto ao público uma nova identidade para nosso país sem discriminação, sem violência, com igualdade social, respeito e valor entre as culturas do Brasil, enriquecer a educação nacional com o conhecimento indígena erradicando estereótipos, fortalecendo assim a cultura brasileira utilizando a autoafirmação de identidade.
Para o Play, Arassari vai abordar através de uma oficina as histórias, os cantos e danças de seu povo, apresentar as heranças das brincadeiras indígenas que fazem parte da nossa cultura.
Líder Pataxó, graduado no curso de direito pela Estácio de Sá. Conhecimento que o leva a lutar com mais base e defesa pelo seu povo.
A oficina de expressões através da argila propõe a construção de objetos-esculturas realizados com argila e materiais reciclados, tendo como objetivo criar estímulos sensoriais, brincadeiras e exercícios de observação. A intenção deste encontro, é trazer aos participantes diversas maneiras de compreender a escultura e estimular a liberdade criativa. Como resultado da oficina realizamos uma exposição coletiva, finalizando em uma breve conversa sobre arte e as possibilidades de experimentações emocionais
AnaV é educadora, artista e pesquisadora contra o colonial. Desenvolve trabalhos na área de acessibilidade, é co-fundadora e articuladora do Atêlie Pytã. Sua produção é composta por múltiplas visualidades como a escultura, fotografia, pintura, performance e vídeo. Parte da ideia das presenças dos encantados e as múltiplas noções do existir, fazendo uso da escrita poética como personagem subjetivo que narra seus atravessamentos cotidianos.
Desirée Brito é artista multidisciplinar, cria da baixada fluminense, explora a argila e a cerâmica dentro de pesquisas afro centradas. Atualmente sou co-fundadora do Ateliê Pytã, espaço criativo e engajado na luta pela arte e educação para crianças periféricas.
Durante a oficina as crianças serão estimuladas a produzir seus próprios cartazes – manifesto sobre o direito à cidade, a educação e à cultura. A oficina é continuidade da SkateAta, ação que acontece em seguida e percorre todo o Boulevard Olímpico.
SkateAta é um movimento de manifestação pacífica no Centro do Rio, usando o skate como principal ferramenta de inclusão, arte e cultura.
Depois de anos de luta, o skate hoje é reconhecido como esporte olímpico e vem ganhando força através dos projetos sociais que vem trabalhando essa modalidade, trazendo oportunidades para crianças e jovens.
A “ manifestação” – educação, arte e cultura para todos, vai reunir crianças e jovens
na altura do Yupe Star Rio Boulevard Olímpico que seguirão remando até o MAR – Museu de Arte do Rio – onde encontrarão outras crianças e jovens com seus cartazes produzidos durante a Oficina de Cartazes no festival para um grande coro manifesto pelo Direito à Cidade.
Skateada é um movimento de manifestação pacífica usando o skate como principal ferramenta de inclusão, arte e cultura.
Durante anos de luta hoje o skate é reconhecido como esporte olímpico e vem ganhando força através dos projetos sociais que vem trabalhando essa modalidade como uma inclusão social e também vem trazendo oportunidades e novos conhecimentos e abrindo outros horizontes para atletas e simpatizantes do skate. Dessa forma, os participantes escolhem um ponto de encontro para da a partida e saírem com seus carrinhos remando com todos os participantes , mostrando suas habilidades, desenvoltura e o principal ocupando seus espaços manifestando a alegria que esse esporte proporciona.
Com curadoria de Tathiana Lopes, idealizadora do Play, e cocuradoria de Isabella Rosado Nunes, será realizada uma série de 5 encontros com especialistas, educadores, pesquisadores, artistas e lideranças, para debater temáticas em torno da educação, sob a perspectiva de uma cidade educadora. O encontro propõe debater a construção de um Território Educativo, entendido como espaço de experimentação e cidadania, a partir da conexão dos diferentes atores sociais e políticos de uma comunidade: lideranças locais, instituições privadas e públicas, governos, escolas, crianças, jovens e famílias.
Como exercitar a coletividade, seus conhecimentos e interesses, de forma a oferecer um ambiente amplo, seguro e equitativo para crianças e jovens?
Como debater, manter e criar propostas que viabilizem a construção de um Território Educativo?
Fotógrafa e pedagoga, mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes do RJ, participou de espaços independentes como a Residência Artística CAPACETE RJ com o projeto LA BOCA_2015 e o espaço SARACVRA (RJ) com a Lanchonete <> Lanchonete 2017. Em 2016 participou do Move Arts Japan, iniciativa do curador Masato Nakamura, Museu 3331, Tokyo, para ativar espaços de cultura em regiões periféricas do Japão.
Contribui como artista convidada no curso DESILHA na CIDADE do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da EBA RJ. Atualmente é presidente da Associação Cultural Lanchonete <> Lanchonete, atuando no campo da arte e nas práticas artísticas pedagógicas da ESCOLA POR VIR.
Geógrafo, Doutor em Sociologia da Educação e pós doutor pela John Jay College of Criminal Justice – City University of New York, Fundador e Diretor do Observatório de Favelas e do Instituto Maria e João Aleixo. É Ex-secretário de Educação de Nova Iguaçu e ex-subsecretário executivo da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro. Escritor de diversas obras, pesquisas e trabalhos publicados, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas sociais, favelas, periferias, violência, educação e tráfico de drogas.
Nasceu João em 1995 e cresceu Mulambö na Praia da Vila em Saquarema. Trabalha a partir da restituição de potências, buscando a valorização de símbolos do existir do subúrbio e da Região dos Lagos no Rio de Janeiro. Explorando desde a pintura, criação de bandeiras e objetos até a internet como plataforma de trabalho, antes de ser artista é neto, filho, padrinho e irmão e faz arte para afirmar que não tem museu no mundo como a casa da nossa vó.
Integrante do Conselho Jovem do Pacto Global da ONU Brasil. É fundador e integrante dos coletivos Papo Reto, Movimentos, Perifa Connection, Favela & ODS.
As atividades com o Slam das Minas contam com uma Oficina de Slam, que consiste nas práticas de escrita criativa e identificação de recursos do texto e corporeidade pautados na vivência poética de slammers com microfone aberto para participação do público, seguida de uma apresentação especial para o festival.
O Slam das Minas RJ é um coletivo poético formado em maio de 2017 que possui um saber multidisciplinar (corpo, voz e performance) na produção literária, em especial na poesia falada, que desenvolve projetos nas áreas de educação, cultura,
sustentabilidade, arte e comunicação. É uma brincadeira lúdico poética para desenvolvimento da potência artística de pessoas independente de seus gêneros.
Fundado por Tom Grito, é organizado por Débora Ambrósia, Gênesis e Lian Tai. O Slam das Minas busca ser referência na área da literatura e das artes seja como espaço
de produção de poesias uma perspectiva pedagógica, seja para a prática da pesquisa, atuação artística ou desenvolvimento de projetos sociais. O coletivo atua realizando eventos, oficinas e performances poéticas.
O Afrofunk Rio, fundado por Taísa Machado, atriz, roteirista, pesquisadora apaixonada pelo universo periférico carioca é uma Plataforma de experiências e conteúdos para o movimento funk carioca que atua principalmente em dança, utiliza dessa
ferramenta como tecnologia social e o corpo como fonte de conhecimento e inspiração. Com foco em memória,empoderamento racial e de gênero, as açõesvalorizam a produção artística e intelectual das favelas e periferias do Rio de Janeiro.
Taísa Machado é atriz, roteirista, pesquisadora apaixonada pelo universo periférico carioca e curte mapear tendências de comportamento, estéticas e artísticas da cultura preta. Fundadora da Afrofunk Rio, plataforma de experiências e conteúdos para o movimento funk carioca que atua principalmente em dança, utiliza dessa ferramenta como tecnologia social e o corpo como fonte de conhecimento e inspiração. Com foco em memória, empoderamento racial e de gênero, as ações valorizam a produção artística e intelectual das favelas e periferias do Rio de Janeiro.
Preta K é atriz, coreógrafa e dançarina. Integra as companhias de dança Afroblack RJ e Passinho Carioca, além de atuar como modelo no casting da agência Mídia Maxima Girls. Participou de diversos espetáculos e produções audiovisuais como o clipe “Histórias levadas pro fundo do Mar” da rapper Ju Dorotéia, com direção de Felipe Combo. Em 2021 ministrou a Oficina de danças Afro Pop, danças periféricas pelo mundo, ao lado do coreógrafo VN Dançarino Brabo no Festival Escuta no Instituto Moreira Salles.