Zona Sul
Oi Futuro Flamengo + Praça Largo do Machado
06 AGO
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Plataforma Livre
de Acesso às Artes
Pensando as infâncias e juventudes de maneira diversa, inclusiva e participativa, o Play é uma Plataforma Livre de Acesso às Artes, de impacto sociocultural, que através das múltiplas linguagens e expressões artísticas, deseja ampliar percepções sobre educação a partir da cidade e suas diversidades. Estimulando a reflexão e a experimentação através de instalações e intervenções artísticas, performances, residências, oficinas e diálogos, que explorem diferentes experiências estéticas nas artes visuais, música, teatro, dança, literatura e arte urbana, oferecendo um espaço de conhecimento, troca e intercâmbio artístico, cultural e territorial.
5 semanas
5 territórios
do Rio de Janeiro
5 instalações e
intervenções urbanas
comissionadas
ocupando as ruas
da cidade
Zona Norte
Zona Sul
Zona Oeste
Centro
Baixada Fluminense
5 semanas
5 territórios do Rio de Janeiro
5 instalações e intervenções urbanas
comissionadas ocupando as ruas da cidade
Zona Norte
Zona Sul
Zona Oeste
Centro
Baixada Fluminense
Entre 01 de agosto de 3 de setembro ocupa cinco regiões do Rio de Janeiro: zona sul, na Praça do Largo do Machado e Oi Futuro, centro na Praça Mauá e Museu de Arte do Rio, zona norte, no Parque Madureira e Arena Fernando Torres junto a Zonas de Cultura Madureira, no Marco 11 e Ser Cidadão, em Santa Cruz, e Centro Cultural Oscar Niemeyer e Biblioteca Pública, em Duque de Caxias com instalações artísticas - obras públicas criadas por artistas visuais convidados especialmente para festival.
Entre 06 de agosto e 02 de outubro acontece a exposição Se Essa Rua Fosse Minha e ocupa a Galeria 1 do Centro Cultural Oi Futuro Flamengo.
Aos sábados, nos dias 06, 13, 20, 27 de agosto e 3 de setembro o festival desembarca em um dos territórios, Oi Futuro na zona sul, Museu de Arte do Rio no Centro, Arena Fernando Torres e Parque Madureira na zona norte, no Ser Cidadão em Santa Cruz, zona oeste e n Centro Cultural Oscar Niemeyer em Duque de Caxias na Baixada Fluminense respectivamente, com uma programação que conta com múltiplas linguagens artísticas, performances, diálogos, oficinas e rodas de conversa para todas as idade
De 01 de agosto a 03 de setembro, a Praça Largo do Machado na divisa entre os bairros do Flamengo, Catete e Laranjeiras, a Praça Mauá no Centro, o Parque Madureira, no Zonas de Cultura Madureira, o Marco XI em Santa Cruz e o Complexo Oscar Niemeyer em Duque de Caxias, recebem as obra públicas dos artistas Agrade Camiz, Sallisa Rosa com Sucata Quântica, Heberth Sobral, Adrianna Eu e Rommulo Vieira Conceição respectivamente, criadas especialmente para o festival. As instalações artísticas propõem um espaço de interação, experimentação e reflexão com o público.
As instalações contam, de domingo a domingo, com a presença de arte educadores que mediam as interações com público e as escolas e instituições sociais convidadas, que visitarão as obras ao longo de todo o mês através de um Programa Educativo, realizado em parceria com a Secretaria de Educação do Rio e de Duque de Caxias. As visitas propõem atividades criadas para diálogo e interação das crianças com as obras e os territórios onde eles estão instalados, numa reflexão sobre a cidade e as diversas vivências dessas localidades.
Como crianças e jovens estão sendo estimulados como cidadãos, autônomos, autênticos e parte atuante da sociedade? Como estamos educando as crianças e jovens no presente para construção de um futuro mais equilibrado, justo e sustentável? Como a arte e a cultura se relacionam com o universo de crianças e jovens e nos ensinam a ver, ouvir e perceber o mundo?
Pensando as infâncias e juventudes de maneira diversa, inclusiva e participativa, o PLAY é uma Plataforma Livre de Acesso às Artes, de impacto sociocultural, que através das múltiplas linguagens e expressões artísticas, deseja ampliar percepções sobre educação a partir da cidade e suas diversidades.
Criada para refletir e dialogar sobre as relações humanas e as suas diversas identidades e saberes. Pensando a cidade e suas possibilidades a partir dos diferentes territórios. Para mobilizar e fomentar ideias inovadoras que gerem transformações sociais e culturais, repensando e ressignificando o presente para o futuro. Estimulando a experimentação, a liberdade, o afeto, e as conexões a partir de tudo que colabore e impulsione a existência de uma sociedade diversa, inclusiva, igualitária e plural.
E nasceu com o propósito de mostrar que o pensar coletivo, o compartilhamento de ideias e a conexão entre todas as pessoas, pode gerar transformações potentes que ecoem e sejam significativas para todos nós.
Através da troca de conhecimentos, vivências e ideias, todas as atividades e ações promovidas pelo Play tem como objetivo refletir e experienciar a arte, a cultura e a educação a partir de um olhar para a infância e juventude como geração presente e futura.
Todo o conteúdo, os diálogos, residências e experiências artísticas são criados junto a artistas, educadores, pensadores, jovens, ativistas e especialistas em diferentes áreas, mirando no impacto e nas transformações fundamentais para as próximas gerações, pensando nos espaços que elas ocupam hoje e vão ocupar no futuro.
O Play é um convite à reflexão e à ação. Dar um Play significa agir, pensar, criar, e também tocar, dançar, jogar, brincar. Então DÁ UM PLAY e vem fazer parte desse movimento com a gente!
Idealização e Curadoria Tathiana Lopes